Iveraldo, associado da Asbac há 40 anos, nos contou como sua história com o clube começou.
Desde o início, a Asbac passou a morar em seu coração.
“Eu tomei posse no Banco em 1974 e naquela época quando você entrava no Banco, já se associava com a Asbac. Eu sou de Pernambuco e quando eu descobri o clube, eu tinha acabado de chegar em Brasília e de imediato comecei a frequentar a Asbac, que pra mim é um dos espaços de lazer mais prazerosos que eu conheço aqui de Brasília.”
Iveraldo se lembra com carinho de momentos que viveu na Asbac.
“Lembro de vários shows inesquecíveis, como Demônios da Garoa, Gal Costa e me lembro especificamente de um com os Golden Boys, que era um grupo muito famoso na época da Jovem Guarda. Eu morria de vontade de conhecer esse grupo e um dia eles vieram se apresentar aqui na Asbac e depois do show eles foram caminhando pelo estacionamento e meu carro estava lá perto. Eu encontrei o grupo e puxei conversa com eles, falei que estava saindo da Asbac naquele dia em estado de graça, porque ouvia muitas músicas deles quando adolescente em Pernambuco. Ainda por cima mostrei que no toca-fita do meu carro, estava o disco deles e liguei para mostrar. Eles ficaram muito felizes, essa interação do cantor com os seus fãs é necessária.”
Iveraldo faz questão de compartilhar a Asbac com seus amigos e familiares.
“Minha família sempre vem, minhas filhas cresceram na Asbac e hoje trazem as minhas netas. Sempre que eu tenho a oportunidade trago aqui amigos e eles ficam impressionados com a organização do clube, particularmente com a área das churrasqueiras e com a infraestrutura. Só na churrasqueira, eu já organizei dezenas de festas para o meu departamento, o Departamento Econômico do Banco Central.”
Ele já está familiarizado com a Asbac, que é um de seus lugares prediletos para celebrações.
“Eu sou aquele que organiza tudo, que gosta de festa. Sempre que tinha algum funcionário tomando posse, eu organizava um café da manhã, ou se tinha outro aposentando, eu organizava um almoço e praticamente todo mundo participava. Até com diretores que estavam indo embora, o chefe de departamento vinha e me perguntava se eu topava organizar um queijos e vinhos, por exemplo. Essa é a minha praia.
Gosto muito de estar com as pessoas e parodiando o compositor pernambucano Nando Cordel, quando eu estou me aproximando da Asbac eu costumo dizer: Asbac, estou nos braços da paz. É muito prazeroso estar aqui.”
Seu desejo é que mais pessoas possam desfrutar da alegria que é estar na Asbac.
“Eu queria falar que eu acho que o associado, o pessoal do Banco, deveria prestigiar mais a Asbac. Eu conheço muita gente que é associada a outro clube. Dia de domingo eu venho aqui e encontro pouquíssimos colegas. Eu atribuo esse fator também, por muita gente ter piscina e lazer em casa. Eu acho que esse pessoal acaba perdendo um pouco o interesse de se associar à Asbac. Mas honestamente, não é a mesma coisa que você vir num final de semana, na sua casa você acaba não tendo a convivência com as pessoas como teria num clube.
E eu volto no que eu falei, pra mim, estar na Asbac é estar nos braços da paz.”
コメント